A Flor é tão Bela,
porém tão triste. Tão perdida e dualista. Deseja tanto o amor, mas
o Espanca com tamanho lamento. Pequena Flor, tão nova e tão velha.
Tão morta e cheia de vida. Cheia de rancor, ou seria o amor
encubado? Sou tão você, Bela. Lamento tanto esse amor que dou e não
volta. E essa minha idade velha nesse corpo tão feio e tão novo.
Tudo é tanto, é intenso. Derramo pequenas gotas de dor, como tu. E
minha morte lenta, diária, se faz presente em cada instante, em
vida.
Dedico à ti, D.A., que me possibilitou esse encontro.
Uma imensa gratidão brota em mim.
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