terça-feira, 30 de janeiro de 2018

VINTE E SETE


Do sagrado fez-se o segredo. Silêncio.
O eterno e o amar, agora é só mar.
Mar de espera: esperança vã.
Mar dos meus olhos,
mar que escoa,
escorre entre as mãos,
feito sonhos que se perderam no caminho.
Nao há o colo que consola.
Há, todavia, o tempo... que passa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário