Pouco importa o corte
ou a cor do cabelo que à ninguém será mostrado. De toda forma, não
será apreciado. Sobre a combinação do vestuário, digo o mesmo.
Ninguém será alvo do desejo de apreciação pelos trajes usados.
Nem panos que cobrem o corpo, nem pelos que cobrem o crânio. O
sucesso que espere, não há o desejo de estar preparado para ele
também – não em todos os instantes, nesse momento da vida. Sem
paixões, nem choros por (falta de) amor. Deixar existir, apenas, o
risco em dizer “Nada como o doce gosto da liberdade”.
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