Que culpa tenho se o
olfato é forte? Se teu perfume está impregnado em meu cérebro? Se
o sinto, sem querer, em aleatórios momentos? Que faço agora?
Permita-me amar-te na distância. Amar-te com os olhos, com toques
lentos (para variar). Aceito, cegamente, as culpas que tu depositas
em mim. Aceite-me, com o carinho que trago pra Ti.
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