quinta-feira, 3 de maio de 2012

Eduardo


Corre através dos passos divagantes,
passeantes em ruas pálidas.
Corpos cálidos e errantes,
Perdidos no pecado da paixão férvida.
Passos lentos,
calados na noite,
e brilhantes pela nua lua.
Corre para a boca sem palavras,
que te remenda o peito
e seja contente
em teu despertar
repentino
e vívido.


Em teu silêncio, faço minha canção e alimento meu corpo.

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