Corre através dos
passos divagantes,
passeantes em ruas
pálidas.
Corpos cálidos e
errantes,
Perdidos no pecado da
paixão férvida.
Passos lentos,
calados na noite,
e brilhantes pela nua
lua.
Corre para a boca sem
palavras,
que te remenda o peito
e seja contente
em teu despertar
repentino
e vívido.
Em teu silêncio, faço minha canção e alimento meu corpo.
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