Pouco sei falar, ou escrever, se não de desamor. A dor permanece cá em peito meu. Insisto na ideia de viver, e ser. Por quase um segundo, sou. Depois caio em desatinos e prantos efêmeros, de quem se perde querendo alcançar o próprio amor.
O vento é frio. O desencontro fere. O Amor medra em meio as ervas daninhas. E estas o sufocam. O sofrer pelo teu pesar se faz presente: "como pode alguém recusar o teu amor? Justo o teu...".
Nenhum comentário:
Postar um comentário